Jornal Correio Fraterno - 503
Edição nº 503• Janeiro-Fevereiro 2022

O pesquisador Luciano Klein tem muita história pra contar e acaba de lançar um livro com quase 1.200 páginas sobre Bezerra de Menezes. Ele traz textos, fotos e inúmeras passagens ainda não contadas sobre uma das personalidades mais conhecidas da história do espiritismo no Brasil.
O filósofo e neurocirurgião David Monducci aborda os diversos aspectos que envolvem o comportamento cada vez mais comum nas redes sociais, a cultura do cancelamento, que tem como foco denegrir a imagem de pessoas ou de grupos, prejudicando a sua posição de influência ou fama por atitudes tidas como inadequadas.
Batuíra [António Gonçalves da Silva, 1839 – 1909], o apóstolo do espiritismo na capital paulista, instalara o seu grupo de estudo e caridade na rua do Lavapés, quando numa reunião social foi abordado pelo dr. Cesário Motta.
Antes mesmo de surgirem os primeiros agrupamentos espíritas no Brasil a partir de setembro de 1865, brasileiros já haviam tido contato com o espiritismo.
Desnecessário elencar o fantástico legado de Allan Kardec. Trabalhando incansavelmente, muitas vezes à luz de velas e fazendo uso de aparos metálicos e tinteiros, ele efetuou pesquisas que resultaram em milhares de páginas que estão reunidas nas obras fundamentais do espiritismo.
Criado pelo professor e filósofo francês Jean-Joseph Jacotot (1770-1840), o método de emancipação intelectual, também conhecido como o “método do mestre ignorante” ou “método do ensino universal”, defendia a autoeducação e foi utilizado por Allan Kardec ao longo de seu trabalho, ainda nos tempos em que era conhecido como professor Rivail.
O professor Klaus Chaves Alberto, um dos coordenadores do projeto, sempre acreditou no impacto acadêmico propiciado pela divulgação de documentos tão importantes sobre o terceiro maior grupo religioso do país.
“O espiritismo é uma ciência que trata da natureza, origem e destino dos espíritos, bem como de suas relações com o mundo corporal.”
Embora seja a obra mais conhecida da codificação, é de conhecimento de poucos a história do caminho trilhado por Allan Kardec para se chegar ao título definitivo de O evangelho segundo o espiritismo.
Não há como duvidar que os espíritos se preocupam em nos auxiliar. Em pelo menos dois casos citados na Revista Espírita eles ditam receitas caseiras, atendendo a pedidos de socorro.
A mediunidade esteve presente na vida de Home desde criança. Tinha apenas 13 anos de idade quando fez um pacto com seu amigo Edwin: Aquele que desencarnasse primeiro se apresentaria depois da morte ao outro.
Em seu livro Sobrevivência e comunicabilidade dos espíritos1, o escritor Herminio Miranda aborda um dos assuntos que diz lhe exercer grande fascínio: a interferência dos espíritos no processo de criação através da mediunidade.
A sra. Leonora Piper, uma das mais notórias médiuns da história do espiritismo, foi rigorosamente investigada por quase 25 anos por muitos cientistas de renome, como sir Oliver Lodge, James Hyslop e o cético Richard Hodgson.
A convivência com pessoas com Alzheimer é uma realidade para milhares de famílias mundo afora.
“A saudade mata a gente”? A música pode até dizer que sim, mas um novo estudo sugere que o sentimento pode fazer o contrário e reduzir sintomas de depressão.
Entre os voluntários do estudo, 14 pessoas que eram cegas conseguiram voltar a enxergar totalmente em até dois anos depois do procedimento.
Os pesquisadores Alexandre Caroli, Marina Weiler e Raphael Casseb falam sobre a premiação no concurso mundial de que participaram com um ensaio sobre as evidências de vida após a morte a partir das psicografias de Chico Xavier.