Jornal Correio Fraterno - 521
Edição nº 521• Janeiro-Fevereiro 2025

Autora de quase dez livros, a escritora Arlete Braglia fala sobre os desafios de se escrever para a juventude hoje.
O psiquiatra João Lourenço Navajas aborda questões importantes sobre o autismo e sobre a contribuição que o espiritismo pode dar para a compreensão e o suporte ao tratamento.
Na passagem dos 100 anos do escritor e jornalista Jorge Rizzini, Maria Angélica Rizzini fala sobre o convívio com seu pai e de sua grande luta para defender o espiritismo.
O jornalista André Trigueiro analisa o cenário atual da prevenção do suicídio, fala sobre a contribuição do espiritismo para o tema e dos novos dados que vem encontrando em pesquisas.
Psicólogo e pós-doutor em neurociências, Julio Peres fala ao Correio sobre os avanços dos estudos do cérebro e recursos terapêuticos para uma existência com mais equilíbrio.
O médico Eric Pires conta como realizou sua pesquisa com pessoas que tiveram memórias de vida passada na infância e o caso do reencontro de uma criança com o alegado irmão de outra existência.
Renato Prieto conta sobre os bastidores do filme Nosso Lar 2 – Os mensageiros, e por que dedicou sua carreira de ator para a divulgação do espiritismo.
Milton Felipeli e Éder Fávaro, dois especialistas da comunicação social espírita, falam sobre a necessidade da adaptação das casas espíritas para os tempos da modernidade.
Interessado pela figura de Jesus desde a adolescência, o filósofo e doutorando em literatura André Marinho escreveu, depois de dez anos de pesquisa, o livro Quem foi Jesus?, com riqueza de pontos de vista e variadas perspectivas culturais.
Nos dias 29 e 30 de novembro de 2024, aconteceu na Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF, em Minas Gerais, a I Jornada de História do Espiritismo.
Médium desde a tenra idade, o escritor Jorge Rizzini (1924-2008) passou a sonhar ainda novo com a literatura.
Desnecessário elencar o fantástico legado de Allan Kardec. Trabalhando incansavelmente, muitas vezes à luz de velas e fazendo uso de aparos metálicos e tinteiros, ele efetuou pesquisas que resultaram em milhares de páginas que estão reunidas nas obras fundamentais do espiritismo.
A convivência com pessoas com Alzheimer é uma realidade para milhares de famílias mundo afora.
“A saudade mata a gente”? A música pode até dizer que sim, mas um novo estudo sugere que o sentimento pode fazer o contrário e reduzir sintomas de depressão.
Entre os voluntários do estudo, 14 pessoas que eram cegas conseguiram voltar a enxergar totalmente em até dois anos depois do procedimento.
O psiquiatra Alexander Moreira-Almeida fala sobre a pesquisa recente que aponta para possível relação entre a genética e a mediunidade.