Do drama ao despertar do amor

Por Redação

É muito natural que parentes e amigos se alegrem e queiram comemorar a chegada de pessoas queridas, depois de tempos afastadas do seu convívio. 

Mas para a família do bem-sucedido empresário Valmir, pai de Marcelo e Henrique, o retorno dos gêmeos do intercâmbio no exterior merecia muito mais do que uma festa. Seria um acontecimento em grande estilo para comemorar a chegada dos filhos, o aniversário deles, que se aproximava, e o momento em que apresentaria os promissores jovens à sociedade e ao mundo dos negócios.

Mas o planejamento para a reencarnação daquele grupo de espíritos previa uma dramática experiência, para o despertar dos valores, muito além da ostentação e da visão puramente materialista da vida.

A descrença acentuada do pai, em sua maneira de enxergar os fatos, tem origem em longa data, quando reencarnado na Espanha, no século 15, viveu período delicado da monarquia, com o pleno funcionamento do Tribunal da Inquisição. As decepções com os aspectos relacionados à religião foram tantas que levou boa parte do grupo familiar à total descrença dos valores espirituais.

O livro O despertar do amor trata de forma muito elucidativa o socorro espiritual que acontece no lar da família, mostrando a fúria dos espíritos que ali permaneciam e os perturbavam. Traz também a dimensão espiritual da vida onde, em pronto-socorro na crosta do planeta, um dos personagens receberá tratamento, depois de se acidentar e partir de repente. 

Os personagens do romance vivem dramas comuns a todos nós que habitamos num planeta ainda de provas e expiações, envolvendo perdas de entes queridos, problemas físicos, dificuldades nos relacionamentos, como um palco de nossas próprias vidas, onde cada reencarnação é um ato do grande espetáculo da existência do espírito, trazendo sempre marcantes oportunidades de aprendizado e estímulo para a nossa evolução. 

“A todo momento o Senhor nos oferece a oportunidade do recomeço e revisão, mesmo que os meses se transformem em anos, e os anos, em séculos, porque diante de nossa imortalidade, o tempo é a terapia do espírito”.

Vale a pena ler para se emocionar e aprender.