Jornal Correio Fraterno
Edição nº 495 • Setembro-Outubro 2020
Coisas ruins e boas continuam acontecendo no Brasil, enquanto estamos vivendo e sendo surpreendidos pela pandemia do coronavírus.
Um marujo da marinha de guerra, chamado Arsène Gautier, voltou a Cherbourg há quinze ou dezesseis anos, muito doente, em consequência de febres adquiridas nas costas africanas.
A educadora Dóris Dias e seu marido, Robson Lopes, sempre sonharam em ter sua casa própria, mas não tinham condições de adquirir o imóvel. Foi aí que ela teve a ideia de construir em Foz do Iguaçu, RS, uma casa inteirinha com garrafas de vidro. “Além de tirar as garrafas do meio ambiente, ainda vou ter meu cantinho”. contou Dóris.
Profissionais de engenharia do Rio de Janeiro se uniram de forma voluntária para fazer manutenção e conserto de ventiladores mecânicos de hospitais públicos do estado utilizados nas UTIs de pacientes com a covid-19.
Benício Hoffmann, 7 anos, estava andando de bicicleta com o pai na rua, em Curitiba, PR, quando se desequilibrou e bateu com o guidão em um carro. Deixou então um bilhete pedindo desculpas ao dono e, em casa, ficou pensando em como pagar o conserto.
Atento à necessidade de se considerar a metodologia, a teoria e a prática adotada por Allan Kardec, o professor titular de Filosofia da Unicamp, Silvio Chibeni afirma que boa parte dos desvios da essência do espiritismo poderia ter sido evitada com a valorização do estudo da Revista Espírita, como fonte de pesquisa.