Grandes vultos da humanidade eram médiuns

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Por Adriano Oliveira   

Você sabia que a mediunidade, faculdade que permite ao homem entrar em comunicação com o mundo espiritual, não foi criada pelo espiritismo. A mediunidade é lei da natureza, sempre existiu e sempre vai existir nos mais variados povos, em todos os tempos, nas diversas nações.

Há relatos sobre a mediunidade na vida de grandes personagens da História. Vejamos alguns:

  • O escritor Alfred Musset disse: “Sim, experimento o fenômeno que os taumaturgos denominam possessão. Dois espíritos se têm apoderado de mim (...)  Há muitos anos que tenho visões e ouço vozes. Como poderia por isso em dúvida, quando todos os sentidos mo afirmam?”

  • O músico brasileiro Carlos Gomes chegou a ver, várias vezes e em vários locais, os seus pais, já desencarnados.

  • O escritor português Camilo Castelo Branco disse: “Chego a ter a sensação de que alguém escreve por minhas mãos, nas horas de maior fadiga”.

  • O músico francês Claude Debussy frequentou sessões espíritas e era médium.

  • O escritor italiano Dante Alighieri afirmou que viajava com seu guia espiritual Vergilio no mundo espiritual, e descreveu os horrores do inferno em sua obra A divina comédia;

  • Chopin, músico francês, viu espíritos de frades e ouviu cânticos religiosos num casarão antigo, situado nas Ilhas Baleares.

  • O compositor Giuseppe Verdi afirmou crer na inspiração.

  • Honoré de Balzac escreveu 137 livros, alguns citando passagens sobre ocultismo e espiritismo.

  • O poeta alemão Johan Schiller, em sua obra O visionário, fala de aparições de espíritos.

  • O escritor Victor Hugo participava de sessões espíritas.

Fonte: Grandes vultos da humanidade e o espiritismo, de Sylvio Brito Soares (Ed FEB)

(Texto publicado na edição 441 do Jornal Correio Fraterno)

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