Brincar faz bem também para os adultos
O psiquiatra e pesquisador Stuart Brow afirma que “o déficit de brincadeiras entre adultos está se tornando uma crise de saúde pública”, conforme artigo publicado na National Geographic.
Na fase adulta, as brincadeiras permitem que experiências sejam ressignificadas. Além disso, em qualquer fase, a prática tende a promover um senso de pertencimento e relaxamento, além de ser uma ferramenta importante para a criatividade e bem-estar subjetivo, explicam a especialista em desenvolvimento humano Vivian Wolff e a psicanalista Natália Longhi. “Quando a gente dá asas à imaginação, se diverte com um jogo, pratica um esporte, faz uma pintura ou brinca de faz de conta com uma criança, nosso cérebro libera hormônios associados ao prazer, como a dopamina, a serotonina e a ocitocina”, enfatizam.