Hitler teria sido Tibério?
Fica difícil não vincular as barbaridades cometidas no campo de concentração da Alemanha, durante a Segunda Guerra Mundial, às forças das trevas, em conluio com as autoridades do alto escalão do nazismo. De fato, líderes nazistas se envolviam com tenebrosas manifestações de mediunismo e magia.
Decisões importantes e de repercussão mundial foram tomadas com base em instruções de espíritos que se manifestavam em sessões secretas realizadas por subordinados mais íntimos de Hitler. Parece que até mesmo este era médium. Fala-se, pois, que quando fazia seus inflamados discursos que fanatizavam multidões, se achava em transe.
Hitler e vários elementos de seu estafe julgavam ter tido outras encarnações. Hitler teria sido, por volta do século 9º, Landulf, um infame príncipe dado à magia negra. Goering teria sido, ao lado de Landulf, Conde Boese.
No século 13, ambos, ainda amigos, voltaram à Terra. O primeiro deles fora Klingson, bispo de Wartburg, na Alemanha. O segundo fora Conrad de Marburg. O ministro de propaganda do nazismo, Goebbels, teria sido Eckbert de Meran, bispo de Bamberg, nessa mesma época, quando então levou Klingson ao rei André, da Hungria.
Hitler acreditava ainda ter sido Tibério. E chegou mesmo a querer comprar do dr. Axel Munthe uma propriedade próxima de Nápoles e que fora o último reduto desse sinistro imperador romano.
Fonte: O que é fenômeno mediúnico, Herminio C. Miranda, Correio Fraterno. Publicado no jornal Correio Fraterno em agosto de 1990.