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Estudos científicos da reencarnação

Por Luis Menezes

A sigla CORT (Cases of Reincarnation Type, ou Casos do Tipo Reencarnação) é o termo adotado pela comunidade científica mundial para as pesquisas da hipótese de reencarnação do ser humano.

Milhares de crianças em todo o planeta que recordam vidas anteriores é o foco de estudo para comprovação científica.

O abismo entre o conhecimento religioso e o científico criado na idade média foi vencido pelas grandes descobertas na Paris do século XIX. O início da codificação do Espiritismo, a 18 de abril de 1857, abriu uma nova vertente para reatar a aliança Ciência – Religião.

O termo reencarnação, cunhado por Allan Kardec, é hoje adotado pela comunidade científica; atestando a universalidade do conhecimento Espírita.

Einstein afirmou que a Ciência sem religião é manca e a Religião sem ciência é cega, e isso fica claro no vazio entre os grandes avanços tecnológicos e o tão pouco conhecimento da própria trajetória existencial do ser humano.

O psiquiatra Ian Stevenson, com mais de 2.700 casos documentados, junta-se a dezenas de outros pesquisadores, na busca de evidências que comprovem a reencarnação.

Casos do Dr. Haraldsson, pesquisador da Universidade da Islândia foram base para o documentário produzido pelo National Geographics, com o título Reencarnação – Histórias de vidas passadas.

Cabe destacar a história da menina Dilukshi nascida em 1984, no Sri Lanka, que aos três anos falou de uma vida anterior que tinha vivido em Dambulla, chamava-se Shiromi e morreu afogada.

Chegando ao povoado conduziu o motorista até a casa onde teria morado, reconheceu objetos e as pessoas e as conduziu à pedra de onde escorregou e caiu no rio, o que lhe foi fatal.