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A gente pede, o socorro vem!

Por Célia Maria

Quando pequena eu quebrei o meu nariz. E com o tempo, meu rosto foi se deformando um pouco, o que me fez operá-lo quando adulta.

O fato aconteceu logo após a cirurgia. Eu já estava bem consciente no  quarto do hospital.

Eu me vi num outro lugar, mas sabia que era numa dimensão um pouco mais acima. Era um lugar muito claro, limpo e com poucos móveis: somente a cama onde estava deitada e um criado-mudo bem em frente a uma grande janela.

Logo entrou uma mulher muito alta e bonita, que me representava ser uma enfermeira. Olhando para mim, ela disse: “O doutor já vem”.

Não demorou muito o médico chegou, me cumprimentou e pediu à enfermeira que colocasse um pouco de água da jarra que estava no criado-mudo no copo e me desse para  beber. Em instantes, eu voltei a me ver no hospital onde eu estava.

Depois de cinco dias da saída do hospital fui à médica que me operou para ver como estava a cirurgia. Ela olhou com espanto para mim e disse: “Nossa, você não inchou nada e nem ficou roxa! Como pode?

Cirurgias nessa região deixam sempre o rosto muito roxo e muito inchado.

Em seguida olhou os pontos e pediu, ainda admirada, para a auxiliar trazer o material próprio para retirá-los.

Eu me assustei, lembrando que  só faziam cinco dias que eu havia operado. Mas ela falou: “Sua cicatrização tem aspecto de quinze dias.” Ela mesma ficou espantada.

Eu sabia o motivo, mas não falei nada, porque ia achar que eu era maluca.

Eu sei que não sou. Sou espírita e sei que quando a gente pede ajuda, proteção, em momentos como esses, a gente é sempre ajudada.

E você, tem alguma história de superação ou de experiência que tenha a ver com o conteúdo espírita? Nós a publicamos!

Envie sua história no e-mail: contato@correio.news junto com seu número de telefone, e aguarde o retorno.